Bueno…
There came a time in my life where I couldn't find contentment in anything I thought was important or valuable to me. Even my family just seemed to suck my energy and cut short my time.
I was tired of blaming my frustration on circumstances and the people around me.
It was time to stop shifting blame and take responsibility for my life, my decisions and my feelings. It took me a couple of years, a lot of tears, a lot of missteps, a lot of falls...
The conclusion I came to is that: for a long time, I tried to fit into other people's lives the way they were. I never set my own limits and that was a very serious mistake on my part. But, I was only able to identify this when I stopped looking at what others had done to me, and started looking at what I myself had done, or stopped doing.
So reader, answering the title question, I, only I could help myself. And that's what I did, sometimes I drowned more than I swam, but the desperation to live didn't let me give up swimming, even exhausted, even when my body said it couldn't take it anymore...
It hurt, it hurt a lot and it still hurts, but I survived and I'm sure there are many other horizons to explore.
Come with me…
The adventure is out there...
See you!
Bueno…
chegou um momento da minha vida onde eu não encontrava contentamento em nada que eu julgava importante ou valioso para mim. Até mesmo minha família parecia apenas sugar minha energia e abreviar meu tempo.
Estava cansada de jogar a culpa da minha frustração nas circunstâncias e nas pessoas ao meu redor. Era tempo de parar com as transferências de culpa e assumir responsabilidade sobre minha vida, minhas decisões e meus sentimentos. Me custou um par de anos, muitas lágrimas , muitos passos em falso, muitas quedas…
A conclusão que cheguei é que por muito tempo, tentei me encaixar na vida de outras pessoas do jeito que elas eram. Eu nunca delimitei meus próprios limites e isso foi um erro gravíssimo de minha parte. Mas, só fui capaz de identificar isso quando parei de olhar para o que os outros havia feito contra mim, e passei a olhar o que eu mesma havia feito, ou deixado de fazer.
Então leitor, respondendo a pergunta do título, Eu, só eu podia me socorrer. E foi o que eu fiz, por vezes mais me afoguei do que nadei, mas o desespero por viver não me deixou desistir de dar braçadas, mesmo exausta, mesmo quando meu corpo dizia que não podia mais…
Doeu, doeu muito e ainda dói, mas sobrevivi e estou certa que há muitos outros horizontes para desbravar.
Venha comigo…
A aventura está lá fora..
Até a próxima!
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